Nossos líquidos corporais - linfa, sangue e líquido crânio-sacral - representam
cerca de 65% da massa total de um corpo adulto, e o sangue, pelas suas funções
de grande transportador, mediador, solvente, provedor e agente de ligação entre
os órgãos, sistemas e tecidos, é o mais importante. A faixa ideal de pH do
sangue humano (e demais líquidos corporais) está entre 7,36 a 7,42; portanto,
levemente alcalino.
Variações bruscas deste pH irão comprometer não só o
estado de consciência do Ser, como também poderá colocar em risco a sua vida. Se
este pH baixa a um valor de 6,95 (levemente ácido), o indivíduo poderá entrar
num estado de coma, e, no outro extremo, um sangue humano com pH a partir do 7,7
irá desencadear um estado de irritação extrema, espasmos, propensão à tetania e
convulsões.
Em síntese, a qualidade de vida de uma célula está
diretamente relacionada ao pH do sangue e demais líquidos que a irriga
continuamente.
Em pH ácido o organismo segue concentrado lutando pela
sobrevivência. Em pH levemente alcalino o organismo conquista a harmonia
metabólica e cria-se condições para a expansão da consciência: equilíbrio e
amadurecimento emocional, psicológico e espiritual.
Concluindo: o líquido
no qual a célula está mergulhada, tem de ser mantido constantemente com o pH
ideal: entre 7,36 - 7,42.
Eternamente jovem
Após conseguir manter,
perfeitamente vivas, por 28 anos, as células cardíacas de um embrião de galinha,
o fisiologista francês, ganhador de um prêmio Nobel e falecido em 1944, o Dr.
Alexis Carrel, nos proporcionou uma boa prova dessa possibilidade.
Como?
Conservando estas células constantemente banhadas por um fluido ligeiramente
alcalino.
Uma boa referência, pois qualquer condição, começando pelos
bons hábitos alimentares, que proporcione a adequada alcalinização dos líquidos
corporais, irá desencadear a possibilidade de mais sanidade e longevidade
celular.
Contrariamente, atitudes mentais e hábitos alimentares que gerem
resíduos ácidos ou radicais livres devem ser reconhecidos e tratados como os
verdadeiros vilões envelhecimento precoce das células, desencadeando ao longo
dos maus hábitos as desarmonias metabólicas ou doenças.
Há um consenso
médico que admite que as doenças encontram em ambientes ácidos, condições mais
propícias para prosperarem, pois nestas condições observa-se clara depressão das
respostas imunológicas.
Um organismo com líquidos corporais, e
principalmente o sangue, em faixa ácida de pH, que é a situação mais comum em
nossa sociedade, irá refletir na desvitalização das células, ou seja, células
com vida mais curta e vulneráveis às doenças.
A causa mais natural desta
situação metabólica é a ingestão freqüente de alimentos que acidificam
rapidamente o organismo: alimentos refinados como o açúcar branco e a farinha
branca, as carnes e proteínas animais, as frituras, os alimentos "aditivados" e
industrializados, congelados ou excessivamente cozidos, bebidas gasosas, etc.
Enfim, tudo aquilo que conhecemos como alimentos de natureza biocida* (bio =
vida + cida = mata), ou seja, alimentos que matam a vida.
Estes alimentos
são os grandes protagonistas para acelerar o processo de envelhecimento das
células, a baixa vitalidade e produtividade do organismo, os desequilíbrios
emocionais, as dificuldades digestivas e nutricionais e, finalmente, as
doenças.
E, durante todo o tempo que esse ciclo vicioso de acidificação
durar, o organismo não terá condições de se curar ou sustentar a saúde plena. Em
outras palavras: a cura ou saúde plena só é possível de acontecer num organismo
desintoxicado e levemente alcalino.
Que alimentos e atitudes alcalinizam
o sangue?
Os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos
corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, são os
sais minerais, que além de sustentarem nossa estrutura e massa magra (sangue,
ossos, músculos, tendões e dentes) alcalinizam ou acidificam, conforme a
necessidade do organismo.
As frutas frescas e secas, as sementes (cruas e
germinadas), as raízes, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos)
quando ingeridos crus - por seu elevado teor de sais minerais, enzimas
digestivas, vitaminas, água e fibras - são exatamente os alimentos mais
alcalinizantes à nossa disposição.
O Limão
O fato é que o limão,
apesar de ácido no sabor, é um agente alcalinizante por excelência. Seu
potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua
ingestão. Ele mal alcança o estômago e já está alcalinizando os líquidos
corporais com os citratos de cálcio, magnésio, ferro e outros. Principalmente se
tomado batido com frutas, raízes, folhas e sementes (germinadas), como é o caso
dos sucos desintoxicantes.
Pois é, esta fruta tão barata e comum, tem o
poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e
espiritual. Como? Alcalinizando e mineralizando rapidamente o nosso
organismo.
O ácido cítrico do limão (5 a 7% no suco fresco)**,
transforma-se no organismo em citratos de sódio, cálcio, magnésio e ferro, sais
alcalinos, que causam rápida alcalinização do meio humoral, neutralizando e
tamponando estados doentios de acidez.
E mais, estes sais levemente
alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade
sangüínea (dieta amucosa), oferecendo facilitação para a desintoxicação e
prevenção contra acidentes cardiovasculares.
Um alerta: o poder de
alcalinização do limão será potencializado e multiplicado com o seu consumo
integrado aos saudáveis alimentos citados acima. E, a manutenção deste quadro
depende do consumo diário. Mas, inserir o limão numa alimentação biocida ou
vazia de nutrientes não irá proporcionar este benéfico fenômeno. É como se ele o
limão se negasse a ser cúmplice de maus hábitos alimentares.
Outros
agentes alcalinizantes
As emoções e sentimentos, as atividades mental e
física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo
em questão de frações de segundos.
É comum num organismo devidamente
alcalinizado vivenciar freqüências, sentimentos e experiências prazerosas.
Afetuosidade, compaixão e compreensão são estados típicos de um corpo em
harmonia metabólica, sereno e pacífico. Assim, o estado meditativo ou de oração,
a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer
de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial
alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto!
Instalou-se um círculo vicioso positivo.
Quanto mais alcalinizante a
alimentação, maior o ânimo para mobilizar o corpo com atividades físicas e
criativas prazerosas, e vice-versa.
Porém, o estresse e ansiedade tendem
a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca
mais estresse. Um organismo acidificado tende a manifestar emoções e reações
"ácidas". A raiva, inveja, culpa, ciúme, excesso de julgamentos e críticas,
exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc.
também induzem rapidamente à acidificação do organismo.
Finalizando: que
alimentos evitar?
De modo semelhante ao açúcar, são igualmente
acidificantes todas as gorduras e óleos hidrogenados (cuidado com as margarinas
ou qualquer outra gordura hidrogenada embutida em todos os alimentos
industrializados), alimentos refinados, sintéticos e aditivados com
modificadores químicos.
Todas as carnes e proteínas de origem animal são
fortes agentes acidificantes do sangue, pois necessitam de ácido clorídrico para
a sua difícil digestão no organismo humano.
São também acidificantes
todos os alimentos vegetais "velhos", muito maduros, machucados, com pontos de
apodrecimento ou que:
•Não concluíram o ciclo de maturação no próprio
pé;
• Estejam contaminados com agrotóxicos;
• Tenham suas estruturas
modificadas pelo excesso de cozimento ou congelamento;
• Tenham sido
desnaturados, artificialmente "enriquecidos", submetidos à irradiação, expostos
a campos eletromagnéticos, etc. em graus diferenciados.
* A vitalidade
dos alimentos
** Limão - um agente alcalinizante e mineralizante
cerca de 65% da massa total de um corpo adulto, e o sangue, pelas suas funções
de grande transportador, mediador, solvente, provedor e agente de ligação entre
os órgãos, sistemas e tecidos, é o mais importante. A faixa ideal de pH do
sangue humano (e demais líquidos corporais) está entre 7,36 a 7,42; portanto,
levemente alcalino.
Variações bruscas deste pH irão comprometer não só o
estado de consciência do Ser, como também poderá colocar em risco a sua vida. Se
este pH baixa a um valor de 6,95 (levemente ácido), o indivíduo poderá entrar
num estado de coma, e, no outro extremo, um sangue humano com pH a partir do 7,7
irá desencadear um estado de irritação extrema, espasmos, propensão à tetania e
convulsões.
Em síntese, a qualidade de vida de uma célula está
diretamente relacionada ao pH do sangue e demais líquidos que a irriga
continuamente.
Em pH ácido o organismo segue concentrado lutando pela
sobrevivência. Em pH levemente alcalino o organismo conquista a harmonia
metabólica e cria-se condições para a expansão da consciência: equilíbrio e
amadurecimento emocional, psicológico e espiritual.
Concluindo: o líquido
no qual a célula está mergulhada, tem de ser mantido constantemente com o pH
ideal: entre 7,36 - 7,42.
Eternamente jovem
Após conseguir manter,
perfeitamente vivas, por 28 anos, as células cardíacas de um embrião de galinha,
o fisiologista francês, ganhador de um prêmio Nobel e falecido em 1944, o Dr.
Alexis Carrel, nos proporcionou uma boa prova dessa possibilidade.
Como?
Conservando estas células constantemente banhadas por um fluido ligeiramente
alcalino.
Uma boa referência, pois qualquer condição, começando pelos
bons hábitos alimentares, que proporcione a adequada alcalinização dos líquidos
corporais, irá desencadear a possibilidade de mais sanidade e longevidade
celular.
Contrariamente, atitudes mentais e hábitos alimentares que gerem
resíduos ácidos ou radicais livres devem ser reconhecidos e tratados como os
verdadeiros vilões envelhecimento precoce das células, desencadeando ao longo
dos maus hábitos as desarmonias metabólicas ou doenças.
Há um consenso
médico que admite que as doenças encontram em ambientes ácidos, condições mais
propícias para prosperarem, pois nestas condições observa-se clara depressão das
respostas imunológicas.
Um organismo com líquidos corporais, e
principalmente o sangue, em faixa ácida de pH, que é a situação mais comum em
nossa sociedade, irá refletir na desvitalização das células, ou seja, células
com vida mais curta e vulneráveis às doenças.
A causa mais natural desta
situação metabólica é a ingestão freqüente de alimentos que acidificam
rapidamente o organismo: alimentos refinados como o açúcar branco e a farinha
branca, as carnes e proteínas animais, as frituras, os alimentos "aditivados" e
industrializados, congelados ou excessivamente cozidos, bebidas gasosas, etc.
Enfim, tudo aquilo que conhecemos como alimentos de natureza biocida* (bio =
vida + cida = mata), ou seja, alimentos que matam a vida.
Estes alimentos
são os grandes protagonistas para acelerar o processo de envelhecimento das
células, a baixa vitalidade e produtividade do organismo, os desequilíbrios
emocionais, as dificuldades digestivas e nutricionais e, finalmente, as
doenças.
E, durante todo o tempo que esse ciclo vicioso de acidificação
durar, o organismo não terá condições de se curar ou sustentar a saúde plena. Em
outras palavras: a cura ou saúde plena só é possível de acontecer num organismo
desintoxicado e levemente alcalino.
Que alimentos e atitudes alcalinizam
o sangue?
Os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos
corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, são os
sais minerais, que além de sustentarem nossa estrutura e massa magra (sangue,
ossos, músculos, tendões e dentes) alcalinizam ou acidificam, conforme a
necessidade do organismo.
As frutas frescas e secas, as sementes (cruas e
germinadas), as raízes, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos)
quando ingeridos crus - por seu elevado teor de sais minerais, enzimas
digestivas, vitaminas, água e fibras - são exatamente os alimentos mais
alcalinizantes à nossa disposição.
O Limão
O fato é que o limão,
apesar de ácido no sabor, é um agente alcalinizante por excelência. Seu
potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua
ingestão. Ele mal alcança o estômago e já está alcalinizando os líquidos
corporais com os citratos de cálcio, magnésio, ferro e outros. Principalmente se
tomado batido com frutas, raízes, folhas e sementes (germinadas), como é o caso
dos sucos desintoxicantes.
Pois é, esta fruta tão barata e comum, tem o
poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e
espiritual. Como? Alcalinizando e mineralizando rapidamente o nosso
organismo.
O ácido cítrico do limão (5 a 7% no suco fresco)**,
transforma-se no organismo em citratos de sódio, cálcio, magnésio e ferro, sais
alcalinos, que causam rápida alcalinização do meio humoral, neutralizando e
tamponando estados doentios de acidez.
E mais, estes sais levemente
alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade
sangüínea (dieta amucosa), oferecendo facilitação para a desintoxicação e
prevenção contra acidentes cardiovasculares.
Um alerta: o poder de
alcalinização do limão será potencializado e multiplicado com o seu consumo
integrado aos saudáveis alimentos citados acima. E, a manutenção deste quadro
depende do consumo diário. Mas, inserir o limão numa alimentação biocida ou
vazia de nutrientes não irá proporcionar este benéfico fenômeno. É como se ele o
limão se negasse a ser cúmplice de maus hábitos alimentares.
Outros
agentes alcalinizantes
As emoções e sentimentos, as atividades mental e
física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo
em questão de frações de segundos.
É comum num organismo devidamente
alcalinizado vivenciar freqüências, sentimentos e experiências prazerosas.
Afetuosidade, compaixão e compreensão são estados típicos de um corpo em
harmonia metabólica, sereno e pacífico. Assim, o estado meditativo ou de oração,
a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer
de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial
alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto!
Instalou-se um círculo vicioso positivo.
Quanto mais alcalinizante a
alimentação, maior o ânimo para mobilizar o corpo com atividades físicas e
criativas prazerosas, e vice-versa.
Porém, o estresse e ansiedade tendem
a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca
mais estresse. Um organismo acidificado tende a manifestar emoções e reações
"ácidas". A raiva, inveja, culpa, ciúme, excesso de julgamentos e críticas,
exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc.
também induzem rapidamente à acidificação do organismo.
Finalizando: que
alimentos evitar?
De modo semelhante ao açúcar, são igualmente
acidificantes todas as gorduras e óleos hidrogenados (cuidado com as margarinas
ou qualquer outra gordura hidrogenada embutida em todos os alimentos
industrializados), alimentos refinados, sintéticos e aditivados com
modificadores químicos.
Todas as carnes e proteínas de origem animal são
fortes agentes acidificantes do sangue, pois necessitam de ácido clorídrico para
a sua difícil digestão no organismo humano.
São também acidificantes
todos os alimentos vegetais "velhos", muito maduros, machucados, com pontos de
apodrecimento ou que:
•Não concluíram o ciclo de maturação no próprio
pé;
• Estejam contaminados com agrotóxicos;
• Tenham suas estruturas
modificadas pelo excesso de cozimento ou congelamento;
• Tenham sido
desnaturados, artificialmente "enriquecidos", submetidos à irradiação, expostos
a campos eletromagnéticos, etc. em graus diferenciados.
* A vitalidade
dos alimentos
** Limão - um agente alcalinizante e mineralizante